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Dia da MPE lembra a importância do segmento para o desenvolvimento do país

5 de outubro é o Dia da MPE, data dedicada aos pequenos negócios, que são a base da economia brasileira. Em Minas Gerais, o segmento representa 99% das empresas, 57% da força de trabalho e 41% da massa salarial. Nos últimos três anos, mesmo em meio a um cenário de incertezas, o segmento respondeu por 84% do saldo de empregos gerados no estado. Minas Gerais ocupou a segunda posição na geração de empregos no país, com 472.058 novas vagas entre 2020 e 2022.

Apenas em 2022, de janeiro a agosto, as micro e pequenas empresas registraram um saldo positivo de empregos com carteira assinada. O segmento gerou mais de 139 mil vagas em Minas Gerais, quatro vezes mais do que as médias e grandes empresas. Os setores de destaque foram os de serviço, construção civil e indústria da transformação.

 

“Não à toa, a Constituição da República de 1988 estabelece tratamento jurídico diferenciado e simplificação de obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias para as micro e pequenas empresas, além das conquistas adquiridas ao longo do tempo, como a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, a criação da figura do Microempreendedor Individual (MEI), dentre outras”, lembra Afonso Maria Rocha, superintendente do Sebrae Minas.

 

Minas Gerais tem 3.080.639 pequenos negócios*, mais da metade deles microempreendedores, que já ultrapassam 1,5 milhão de CNPJs. O número de MEI mais que dobrou nos últimos três anos e aumentou 25% em relação a 2020, ano em que teve início a pandemia de Covid-19. “Por conta das restrições econômicas do período, um número expressivo de pessoas encontrou na formalização uma alternativa de trabalho e renda, e outra parcela significativa optou por se tornar MEI para reduzir o tamanho dos negócios e permanecer no mercado”, explica Afonso Rocha.

 

Apesar do boom de formalizações de MEI nos últimos anos, a abertura de pequenos negócios teve uma variação negativa de -6,36% no primeiro semestre de 2022 em relação ao mesmo período do ano passado. Em sentido oposto, o fechamento de negócios do segmento aumentou 17,62%. “Apesar de serem mais flexíveis e reagirem de maneira mais rápida às crises e mudanças do mercado, as MPE sofreram de forma mais intensa os efeitos da recessão no período da pandemia”, lembra Rocha.

 

Recuperação

 

Em agosto deste ano, o saldo de empregos nas MPE foi de 23.552 vagas, o que representa 77,9% do saldo total para o estado, de acordo com levantamento realizado pelo Sebrae Minas com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. O número de empregos gerados pelos pequenos negócios do estado foi 43,8% maior em relação a julho.

 

O setor de Serviços foi o que mais gerou empregos no estado em agosto (10.817) e o de pior resultado foi registrado pela Agropecuária (-307). Considerando as atividades CNAE, Construção de Edifícios (1.793), Construção de Rodovias e Ferrovias (870) e Serviços combinados de escritório e apoio administrativo (701) foram as três de melhor saldo de empregos nas MPE mineiras em agosto.

As ocupações com o maior número de vagas criadas no período foram: servente de obras (2.152), assistente administrativo (984) e alimentador de linha de produção (931). Segundo o analista da Unidade de Inteligência Empresarial do Sebrae Minas André Costa, a melhora do mercado de trabalho se deve aos números da economia, que vem registrando uma leve recuperação nos últimos meses. “Em agosto, o Brasil registrou seu segundo mês de deflação, com queda de 0,36%, além do crescimento de 1,2% no PIB no segundo trimestre deste ano, segundo o IBGE”, avalia.

 

Resiliência

 

Os pequenos empreendedores vêm mostrando sinais de resiliência, especialmente no terceiro trimestre deste ano. Em todos os segmentos, empresas que não recuperaram o faturamento pré-pandemia ainda são maioria, de acordo com pesquisa feita pelo Sebrae Minas.

Os segmentos de beleza, moda, economia criativa, serviços de alimentação, artesanato, educação, comércio varejista e logística e transporte foram os que apontaram maiores quedas no faturamento. “Comparando os resultados da série histórica de pesquisas do Sebrae, observamos que todos segmentos estão em ritmo de recuperação, chegando mais próximo ao faturamento de antes da pandemia”, explica André.

 

Raio-x dos pequenos negócios de Minas Gerais*

 

+ 3 milhões de empreendimentos

51% Microempreendedores Individuais (MEI)

27% Micro e Pequenas Empresas (MPE)

22% Produtores rurais

99% das empresas de Minas Gerais

57% dos empregos

41% da massa salarial

 

*Fonte: MDA (dezembro/2021) + RAIS 2020 + Portal do Empreendedor (julho 2022)

 

Assessoria de Imprensa Sebrae Minas

Governo de Minas confirma que não vai proibir venda de bebida alcoólica na eleição

O governo de Minas Gerais confirmou nesta quarta-feira (28) que não vai decretar “nenhuma norma que proíba a venda de bebidas alcóolicas durante a realização das eleições”. Segundo o governo, a decisão foi tomada de forma colegiada pelo Executivo e pelas forças de segurança do Estado e “está alinhada com o Gabinete Institucional de Segurança (GIS) do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Minas Gerais”.

Segundo a Secretaria de Justiça e Segurança Pública, a adoção de uma “Lei Seca” nas eleições, com proibição de venda de álcool nos horários próximos à votação, é facultativa. Ou seja, cada Estado tem autonomia para definir adesão à medida ou não.

De acordo com nota enviada pela pasta, a avaliação é de que proibir a venda desses produtos viola o princípio da legalidade e  o princípio da reserva legal, “uma vez que não há lei anterior que criminalize a conduta de comercializar ou consumir bebidas alcoólicas nos dias de eleições”.

Clique aqui para conferir a nota oficial do Governo de Minas.

Com informações de O Tempo

Equipes qualificadas melhoram a jornada de compra na loja

A experiência do cliente é um dos principais desafios do comércio, atualmente. Seja na loja física ou na online, a busca é por tornar a compra em um momento único, o que passa por oferecer conveniência, praticidade, entretenimento, bom mix de produtos, interatividade e serviços.

“O que mais se anseia é que quem compra uma vez volte e indique o estabelecimento a amigos”, ressalta Evandro Madeira, diretor de Marketing da Le Briju, varejo de bijuterias e acessórios.

Segundo o empreendedor, para criar uma experiência de consumo encantadora e melhorar a jornada de compra – o que gera maior volume de negócios –, é preciso antecipar os anseios dos consumidores. As preferências de consumo podem ser mapeadas por meio dos bancos de dados dos ecommerces, por exemplo. A vantagem é poder contar com a IA – Inteligência Artificial para cruzar os dados de pesquisas de satisfação com consumidores, interação com influenciadores, SAC, entre outros canais.

“Todo tipo de feedback pode ser estratégico na tomada de decisão em diversas frentes, desde que se invista em tecnologia que permita transformar os dados captados em ações”, ensina Madeira, que acrescenta: “a IA não é descartada no ponto de venda físico. Hoje, com a tecnologia, é possível analisar tempo de permanência na loja; frequência de visitas; produtos preferidos/estilo; ticket médio; os dias da semana e do mês que frequenta a loja; e se só compra em liquidações, datas comemorativas ou se é cliente recorrente”.

Essas são informações importantes que orientam campanhas promocionais, compras, estratégias de vendas e muito mais. No entanto, na loja física, a interação dos compradores com a equipe é determinante para as vendas serem efetivadas, e para isso, o time precisa estar alinhado com os valores e estratégias da marca.

“Do atendente/vendedor até o gerente, todos precisam estar em sintonia com os valores praticados pela marca, seu conceito, sua história e, principalmente, suas estratégias para o presente e o futuro. Não basta contratar um bom vendedor se ele não compreender qual é o DNA de sua marca. Pior ainda é se sua marca não tiver um DNA, um conceito claro, uma proposta de valor que seja nítida, porque nem as equipes, nem os clientes se sentirão pertencentes a ela”, afirma o diretor de Marketing.

O segredo para o sucesso na jornada de compra dentro da loja é a capacitação dos profissionais, o que vai garantir uma venda e um pós-venda satisfatórios.

“O treinamento das equipes obrigatoriamente deve ser realizado por profissionais ainda mais qualificados, preparados e conhecedores da marca, dos produtos, do mercado, da concorrência e do varejo. Apenas quem tem visão de futuro e está um passo à frente no seu segmento deve capacitar suas equipes, porque antecipará tendências, ajudará na abertura de novas visões e conceitos e conseguirá motivar a melhoria dos relacionamentos”, destaca o Evandro Madeira.

Com informações do artigo ‘Não existe experiência do cliente em lojas físicas sem capacitação constante de equipes’.

 

Fonte: VAREJOSA

Transações realizadas via Pix devem ter cobertura de documento fiscal

As empresas que realizam operações com recebimento via Pix devem ficar atentas. Um decreto publicado pela Secretaria da Fazenda de Minas Gerais, no início do mês de agosto, exige que todas as transações realizadas via Pix devem ter cobertura de documento fiscal, assim como acontece hoje com os cartões de débito e crédito.

E o mais importante: essas transações devem ser enviadas de forma retroativa, desde 1º de janeiro de 2022.

Portanto, as empresas precisam adequar seus sistemas a essa mudança, informando que o pagamento foi feito via Pix. Caso todas as entradas via Pix não sejam apresentadas, o Fisco poderá intimar o contribuinte por omissão de saída, ou seja, venda sem nota.

A normativa consta no artigo 5º, do Decreto Nº 48.477:

“Na hipótese de transações realizadas via Pix, as informações de que trata o art. 13-A da Parte 1 do Anexo VII do RICMS deverão ser enviadas de forma retroativa, desde o início dos serviços deste meio de pagamento, ressalvados os bancos de qualquer espécie, que devem observar o calendário disposto no art. 4º.”

Clique aqui para ler o decreto na íntegra.

 

Fonte: FCDL/MG

Empresas poderão renegociar dívidas com o Fisco com 70% de desconto

A partir de 1º de setembro, os contribuintes com grandes dívidas com a Receita Federal poderão renegociar os débitos com até 70% de desconto. A Receita Federal publicou hoje (12) a portaria que aumentará os benefícios para quem quer parcelar até R$ 1,4 trilhão em dívidas tributárias que ainda não estão sob contestação judicial.

A portaria estendeu à Receita Federal a modalidade de renegociação chamada de transação tributária, mecanismo criado em 2020 para facilitar o parcelamento de dívidas de empresas afetadas pela pandemia da covid-19. Até agora, apenas a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), órgão que cobra na Justiça as dívidas com o governo, concedia essa possibilidade com regularidade. A Receita lançava negociações nesse modelo, mas em casos especiais.

A ampliação da transação tributária havia sido anunciada na terça-feira (9) pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, em evento com empresários do setor de bares e restaurantes. Na ocasião, ele disse que setores como o comércio, o serviço e o de eventos teriam as mesmas facilidades para renegociarem débitos como outros segmentos afetados pela pandemia.

A extensão da transação tributária à Receita Federal foi autorizada pela Lei 14.375/2022, sancionada em junho pelo presidente Jair Bolsonaro. Com a portaria que regulamentou a lei, a Receita poderá lançar editais especiais de renegociação de dívidas e sugerir acordos com grandes devedores.

Mudanças

Para o público geral, o desconto máximo para a renegociação de dívidas aumentou de 50% para 65%, sendo que para empresas (de todos os tamanhos), microempreendedores individuais (MEI), micro e pequenas empresas do Simples Nacional e Santas Casas de Misericórdia, o desconto poderá ser de até 70%.

O prazo de parcelamento também foi ampliado. Para o público geral, passou de 84 meses (7 anos) para 120 meses (10 anos). Para empresas, MEI, micro e pequenas empresas do Simples Nacional e Santas Casas de Misericórdia, o prazo poderá estender-se por até 145 meses (12 anos e 1 mês). Apenas o parcelamento das contribuições sociais foi mantido em 60 meses porque o prazo é determinado pela Constituição.

Os devedores de impostos ainda não inscritos em dívida ativa poderão apresentar proposta individual de transação ao Fisco. Mesmo os que questionam o débito na esfera administrativa ou que tiveram decisão administrativa definitiva desfavorável.

Por enquanto, somente contribuintes que devam mais de R$ 10 milhões ao Fisco poderão apresentar a proposta individual a partir de setembro. Nas próximas semanas, a Receita deverá publicar um edital para a transação tributária de dívidas de pequeno valor.

A Receita definirá o tamanho dos benefícios conforme a capacidade de pagamento do contribuinte. Quem tiver mais dificuldades de pagamento terá descontos maiores e prazos mais longos.

Abatimentos e amortizações

As empresas poderão usar os prejuízos fiscais do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e a base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para abater em até 70% o saldo remanescente da dívida após os descontos. Normalmente, as empresas que têm prejuízo podem abater parte do IRPJ e da CSLL no pagamento dos dois tributos nos anos em que registram lucros.

A portaria permite ainda que precatórios a receber (dívidas do governo com contribuintes reconhecidas definitivamente pela Justiça) ou direito creditório, determinados por sentenças transitadas em julgado (a qual não cabem mais recursos judiciais), podem amortizar a dívida tributária, tanto a parcela principal, como a multa e os juros.

Público alvo

A transação individual destina-se aos seguintes contribuintes:

– pagador de imposto com contencioso administrativo fiscal de mais de R$ 10 milhões;
– devedores falidos, em recuperação judicial ou extrajudicial, em liquidação judicial ou extrajudicial ou em intervenção extrajudicial;
– autarquias, fundações e empresas públicas federais;
– estados, Distrito Federal e municípios e respectivas entidades de direito público da administração indireta.

Benefícios

Descontos máximos
– passaram de 50% para 65% para público em geral;
– até 70% para empresas, MEI, micro e pequenas empresas do Simples Nacional e Santas Casas de Misericórdia.

Prazos
– número de parcelas sobe de 84 para 120 meses para público em geral;
– até 145 parcelas para empresas, MEI, micro e pequenas empresas do Simples Nacional e Santas Casas de Misericórdia.

Abatimentos
– prejuízo fiscal do IRPJ e da base de cálculo negativa da CSLL poderão ser usados para abater em até 70% o saldo remanescente após os descontos;
– precatórios e demais dívidas do governo com o contribuinte transitadas em julgado poderão amortizar o valor principal, a multa e os juros da dívida tributária.

Fonte: Agência Brasil

Nota Fiscal de Serviços Eletrônica chega para os Microempreendedores Individuais

NF Eletrônica - FEED

A partir do dia 1º de janeiro de 2023, os Microempreendedores Individuais (MEI) poderão emitir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) em todo o território nacional. A medida é fruto de resolução publicada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no Diário Oficial da União do dia 29/07.

A novidade deve beneficiar os MEI ativos no Brasil que atuem na prestação de serviços, com a facilidade de poder emitir a nota pelo Portal do Simples Nacional, via computador ou app do celular. Quem comercializa mercadorias não está abrangido pela norma.

O MEI deve emitir a NFS-e quando há a obrigatoriedade de emissão, como na prestação de serviços para pessoas jurídicas, e nos casos em que a nota é facultativa, como em serviços executados para pessoas físicas.

De acordo com a resolução, quando o MEI emitir a NFS-e ficará dispensado da Declaração Eletrônica de Serviços, bem como do documento fiscal municipal relativo ao ISS referente a uma mesma operação ou prestação.

A NFS-e do MEI terá validade em todo o país e será suficiente para fundamentação e constituição do crédito tributário, além de dispensar certificação digital para autenticação e assinatura do documento emitido.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

Pequenos negócios geraram 76% das vagas de emprego no Brasil em 2022

As micro e pequenas empresas (MPE) estão puxando a criação de empregos formais em 2022. Dos 700,59 mil postos de trabalho formais criados no Brasil de janeiro a abril, 585,56 mil, o equivalente a 76% do total, originaram-se de pequenos negócios.

A conclusão consta de levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. As MPE abriram 470,52 mil vagas a mais que as médias e grande empresas nos quatro primeiros meses de 2022.

Apenas em abril, os negócios de menor porte foram responsáveis pela abertura de 84% das vagas formais no mês, com 166,8 mil de um total de 196,9 mil postos de trabalho criados no mês passado. Na divisão por setores da economia, somente os pequenos negócios apresentaram saldo positivo na criação de empregos em todos os segmentos.

O setor com mais destaque é o de serviços, com a abertura de 93,4 vagas em micro e pequenas empresas, de um total de 117 mil postos apurados pelo Caged. De acordo com o Sebrae, a reabertura da economia, após a vacinação contra a covid-19, tem impulsionado a recuperação do segmento.

O segundo setor que liderou a criação de postos de trabalho em setembro foi o comércio, com 28,42 mil vagas em micro e pequenas empresas, de um total de 29,26 mil. Em terceiro lugar, vem a indústria, com 25,26 mil empregos gerados, contra um total de 26,37 mil.

Fonte: Jornal O Tempo com Agência Brasil

5 vantagens dos negócios home based

As restrições impostas pela pandemia agilizaram o crescimento deste modelo de franchising

O Brasil conta com mais de 156 mil unidades de franquias e são mais de 3 mil opções de marcas, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Com as restrições impostas pela pandemia de Covid-19, o modelo de franquia home based foi um dos que mais cresceram nos últimos dois anos.

Este modelo, como o próprio nome diz, funciona na casa do franqueado, geralmente para a relação direta com o cliente. A grande vantagem do home based são os baixos custos operacionais, já que não é necessário gastar com aluguel e deslocamento, entre outras coisas.

O modelo home based pode gerar confusão com o modelo home office mas a diferença entre eles é simples: no primeiro, a base do serviço é em casa, já no segundo, o trabalho é realizado de casa. Em alguns casos, os dois podem ser concomitante.

No Brasil, algumas empresas já realizavam esta forma de trabalho há vários anos, como é o caso da Finnance Seu Crédito, empresa que oferece soluções financeiras de diversos tipos, e a Top English, escola de inglês que envia os professores à casa de seus alunos.

“A Finnance já oferece esta modalidade desde 2015. O modelo é perfeito para novos empreendedores, devido ao baixo investimento inicial – R$ 12 mil, no caso da Finnance Seu Crédito – e gestão simplificada, além da vantagem de se trabalhar da própria casa”, conta Gláucia Gallo, CEO e fundadora da Finnance.

A Top English vai além. Desde a sua fundação, em 1997, escolheu o home based como forma de negócio. Segundo Dilson Kossoki, CEO e fundador da Top English, os custos operacionais extremamente baixos e fixos foram os motivos para a empresa tomar este caminho.

Vantagens do home based
Porém, o home based não é para qualquer franquia ou negócio. Podem se beneficiar deste modelo as franquias de delivery, de tecnologia, de lojas virtuais e de serviços.

O crescimento deste modelo já é uma realidade, por isso a Varejo S.A. separou alguns benefícios do home based. Confira:

1 – Baixo investimento inicial
Comparado ao modelo “tradicional”, os investimentos para iniciar o negócio home based são baixos: desde o gasto com a franquia até os gastos com o local de trabalho e funcionários.

2 – Queda do custo operacional
Sem precisar pagar aluguel, sem gasto com gasolina para deslocamento e novas contas, o custo diminui, o que aumenta o seu lucro no fim do mês.

3 – Diminuição das limitações geográficas
É possível realizar negócios com pessoas de qualquer lugar do país, principalmente quando falamos de franquias de e-commerce ou de tecnologia.

4 – Flexibilidade na jornada
Quando o trabalho é feito de casa, sem a necessidade de bater ponto ou de estar à disposição do cliente em determinado horário, é possível fazer tudo no melhor horário possível. Mas cuidado para não deixar essa comodidade diminuir o rendimento.

5 – Diminuição no tempo perdido em deslocamento
Quanto tempo cada pessoa passa presa no trânsito? Nas grandes capitais do Brasil, este tempo pode comer horas do seu dia, diminuindo o seu tempo de lazer e aumentando o seu estresse. Com o negócio home based, o empreendedor ganha mais tempo para se dedicar ao negócio e até para estudar mais e curtir família e amigos.

Matéria: Varejo S.A

Receita Federal disponibiliza Manual do Relp com esclarecimentos sobre o programa

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Na última sexta-feira (29/04), foi publicada no Diário Oficial da União a instrução normativa nº 2.078, que regulamenta o Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp), que se aplica às micro e pequenas empresas, inclusive o MEI, estando ou não atualmente no Simples Nacional.

Para explicar e esclarecer possíveis dúvidas dos empresários quanto à adesão, a Receita Federal disponibilizou o Manual do Relp, que pode ser consultado gratuitamente clicando aqui.

Adesão
A Receita Federal estima que cerca de 400 mil empresas farão adesão ao programa, parcelando aproximadamente R$ 8 bilhões junto ao órgão.

Poderão aderir as micro e pequenas empresas, inclusive o Microempreendedor Individual (MEI), estando ou não atualmente no Simples Nacional.

Mesmo que tenha sido excluída ou desenquadrada do regime, a empresa poderá se inscrever no programa e parcelar suas dívidas, desde que tenham sido apuradas pelo Simples com vencimento até fevereiro de 2022.

Como aderir
Para aderir ao programa o representante da empresa deve acessar o portal e-CAC, disponível no site da Receita Federal, e clicar em “Pagamentos e Parcelamentos”, seguido de “Parcelar dívidas do SN pela LC 193/2022 (RELP)” ou “Parcelar dívidas do MEI pela LC 193/2022 (RELP)”, conforme o caso.

 

Matéria:FCDL/MG

Cerca de 109 milhões de pessoas devem realizar compras para a Páscoa em 2022, aponta CNDL/SPC Brasil

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes para os brasileiros e deve movimentar o comércio este ano. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas, mostra que cerca de 109,2 milhões de brasileiros devem realizar compras para a Páscoa em 2022.

De acordo com a sondagem, 64% dos consumidores pretendem comprar presentes e chocolates para a data este ano. Desses, 47% pretendem comprar a mesma quantidade de produtos este ano em relação ao ano passado, 37% pretendem comprar mais produtos e 10% comprar menos produtos, uma redução de 5 pontos percentuais em relação a 2021.  O valor do tíquete médio será de R$ 215,33.

Para os que esperam ter um aumento de gastos este ano (41%), a principal justificativa está relacionada ao aumento dos preços. 47% dos entrevistados dizem que os preços estão mais caros, 43% que comprarão mais produtos, e 28% citam o pagamento facilitado em várias parcelas.

Em média, a expectativa é de que os consumidores comprem em torno de cinco produtos, entre ovos e barras de chocolate. Os principais presenteados serão os filhos (54%), os cônjuges (42%), a mãe (38%) e os sobrinhos (33%). Já 26% vão presentear a si próprios.

"Mesmo que a economia venha se recuperando de forma mais lenta do que o esperado, as vendas nesta Páscoa podem aquecer o varejo. Este é o momento de o setor investir em promoções para atrair os consumidores, de olho naqueles que pretendem comprar mais e, sobretudo, nos que ainda não se decidiram", avalia o presidente da CNDL, José César da Costa.

83% farão pesquisa de preço. Bombons e caixas de bombons são preferências de 47%

O estudo também mostrou que maioria (83%) dos compradores pretende fazer pesquisa de preço antes de levar os ovos ou demais produtos para casa, sendo que os locais preferidos serão os supermercados (66%), 48% em sites ou aplicativos e 37% nas lojas de shopping. Entre os que pesquisam preços na internet, 81% citam os sites e aplicativos de varejistas, 69% os sites de busca, e 33% os sites de comparação de preços.

Os ovos de chocolate industrializados são os preferidos dos consumidores (57%), seguidos pelos bombons/caixas de chocolate industrializados (47%), ovos caseiros artesanais (39%), e bombons e barras de chocolate caseiros/artesanais (33%).

Considerando os que querem comprar barras de chocolate e/ou bombons, 63% acreditam que o importante é celebrar, independente da forma do chocolate e 28% preferem por ser mais barato.

"O consumidor brasileiro já aprendeu que a variação de preços dos chocolates na Páscoa é enorme, então, ir às compras na primeira loja que aparece é um erro grave. O ideal é se planejar com antecedência, usar a internet para pesquisar e só tomar decisões depois de ter visto os preços praticados em vários estabelecimentos", avalia Costa.

Maioria deve pagar em dinheiro. Supermercados serão os principais locais de compra

O pagamento à vista será a forma de pagamento mais usada na Páscoa deste ano, seja em dinheiro (46%) ou no débito (38%). Outros 34% pagarão no cartão de crédito parcelado. Entre os que pretendem parcelar as compras, a média será de 4 prestações.

Os principais locais de compra dos produtos para a Páscoa serão: supermercados (56%), lojas de grandes varejistas (45%) e lojas especializadas em chocolate (42%). De acordo com os consumidores, 75% têm intenção de comprar em lojas físicas, seja de rua (51%) ou de shopping (50%), enquanto 59% pretendem comprar pela internet, principalmente nos sites (28%) e no Whatsapp (25%).

Os fatores que mais influenciam a escolha do local de compra são: o preço (46%), a qualidade dos produtos (40%) e as promoções e os descontos (37%).

Apesar de já saberem onde farão suas compras, a maior parte das pessoas não parece estar disposta a agir com antecedência: 49% pretendem fazer as compras na semana anterior à Páscoa e 37% na primeira semana de abril.

Considerando o local de celebração, 61% pretendem comemorar em casa (com queda de 8 pontos percentuais em comparação a 2021), 15% na casa dos pais (sobretudo os mais jovens) e 14% na casa de outros parentes (com aumento de 7 pontos percentuais em relação 2021).

30% devem participar de "amigo-secreto" na Páscoa

Uma prática cada vez mais comum é o "amigo-chocolate". Este ano, 30% das pessoas ouvidas pretendem participar da brincadeira (um aumento de 6 pontos percentuais em relação ao ano passado), principalmente porque gostam de eventos sociais (17%) e por considerar que essa é uma boa forma de presentear gastando menos (9%).

Dentre os que pretendem participar de amigo-chocolate de Páscoa, a média é de 4 participações com um gasto médio de R$ 60,26 por presente. Considerando o ambiente e as pessoas com as quais a brincadeira será feita, 77% pretendem fazer o amigo secreto de Páscoa com familiares, 49% com amigos e 26% com colegas de trabalho.

"A brincadeira pode ser uma ótima opção para gastar menos.  Ao invés de ter de comprar ovos para várias pessoas, o amigo-chocolate permite que os gastos fiquem concentrados em um único membro da família. Ao mesmo tempo, ninguém fica sem presente. O importante é ficar atento e não participar de muitos eventos e assim extrapolar o orçamento", indica o presidente da CNDL.

30% dos que pretendem comprar chocolates e presentes possuem contas em atraso

Ainda que evitar comprar presentes em datas comemorativas possa ser uma alternativa para economizar e colocar o orçamento em ordem, para parte dos entrevistados, essa não é escolha: 30% dos que pretendem comprar chocolates e presentes possuem contas em atraso, sendo que 62% destes estão com o nome sujo.

Outro dado que inspira preocupação e denuncia o comportamento imprudente de alguns consumidores é que 25% dos que vão fazer compras na data este ano admitem que costumam gastar mais do que suas finanças permitem para presentearem na Páscoa e 8% até deixarão de pagar alguma conta para comprar chocolates ou produtos neste ano.

"Como qualquer outra data comemorativa, a Páscoa está sujeita a todos os mecanismos do marketing e da propaganda para estimular o consumo, então as pessoas acabam, muitas vezes, cedendo ao consumismo e exagerando nos gastos", afirma Costa. "Se o consumidor está preparado, se ele reservou uma quantia para gastar na Páscoa, tudo bem, desde que isso não o impeça de cumprir compromissos financeiros mais importantes, assim como guardar dinheiro para imprevistos. O que não é recomendável é fazer dívidas ou deixar de pagar contas, com o intuito de comprar ovos, bombons etc.", alerta o presidente da CNDL.

INFORMAÇÕES À IMPRENSA
Marina Barbosa
(61) 9 8340 0257
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