Apesar de ser apaixonado por criatividade e inovação, desde que comecei a empreender há cinco anos atrás percebi que exista uma característica simples que separava empreendedores que cresciam muito rápido e outros que pareciam estar estagnados: o primeiro grupo cuida muito bem de suas finanças pessoais e empresariais.
Tudo começa pelas finanças pessoais.
Para administrar a realizações de projetos familiares como trocar a televisão da sala ou fazer uma viagem para Disney com as crianças.
No campo empresarial os objetivos são diferentes, mas a mentalidade de poupar, administrar e planejar é a mesma.
Apesar disso, empreendedores no início da jornada continuam a misturar as finanças e se veem perdidos e/ou enrolados no fim do mês, quando não conseguem pagar todas as contas, ou no fim do ano, quando não conseguem bater suas metas ambiciosas.
Neste artigo eu decidi reunir 4 passos simples para você separar de uma vez por todas as finanças pessoas das empresariais e assim poder realizar muito mais para sua família, seus sócios e seus colaboradores.
1. Ter contas correntes diferentes e carregar o cartão de ambas no bolso
Você pode se considerar o empresário mais organizado do mundo, mas mesmo assim mais cedo ou mais tarde terá problemas em distinguir o que é da empresa e o que está relacionado as contas pessoais.
Além do tempo desnecessário gasto em planilhas para separar tudo, o que poderia ser resolvido simplesmente separando as contas. Esta é uma dica básica e muito bem executada por quem já começou a lidar com uma série contratos, clientes e fornecedores.
Mesmo com as contas separadas muitos empresários nunca estão com o cartão da empresa na hora de pagar as contas e fazer retiradas, ou seja, continuam cometendo os mesmos erros. Transforme o ato de levar o cartão da empresa na carteira em um hábito e nunca deixe nada passar pela sua conta pessoal.
Centavos ou dezenas de reais mal calculados por causa deste erro podem fazer você interpretar números de maneira errada na sua empresa, como por exemplo sua margem de lucro. Com uma análise de dados errada você está muito mais propenso a tomar decisões financeiras e estratégicas erradas.
2. Separe despesas e atividades domésticas das atividades empresariais
Muitos empresários acabam trazendo atividades pessoais e terceirizam com suas secretarias, recepcionistas ou auxiliares.
Buscar as filhas na escola, marcar médicos, fazer reservas em jantares e outras variadas atividades são delegadas as pessoas que deveriam possuir cargos bem definitivos e atividades e metas bem traçadas dentro da organização.
Delegar atividades domésticas para seus colaboradores é um grande sinal de despreparo e desorganização da vida pessoal e também um sinal de desrespeito com o colaborador que entra na empresa para servir a missão, visão e valores da organização e não as vontades pessoais do seu gestor.
Se você ou sua família já estão acostumados com esta mordomia, saiba que isso pode acabar com a produtividade e a ânimo dos seus colaboradores.
Se você tem uma equipe improdutiva, você tem uma diminuição da sua capacidade de produção e consequentemente a queda da qualidade dos serviços prestados.
Imagine, quanto a sua colaboradora ia gerar a mais para sua empresa se ela não estivesse ocupada realizando as suas atividades domésticas?
Colocar esta resposta na ponta do lápis pode te ajudar a enxergar o quanto isso éimprodutivo e dispendioso para você.
3. Definir retiradas e pro labore
Muitos empresários cometem este erro quando começam a ver pagamentos gordos entrando na conta corrente todos os meses.
“Por que esperar até o fim do ano se posso já fazer a retirada neste mês?”
Por mais que você tenha contratos bem definidos que te pagam bem todos os meses,qualquer imprevisto pode te deixar sem fluxo de caixa de um mês para o outro e fazer você cortar gastos rapidamente para conseguir fechar o mês no azul.
Definir retiradas também te ajuda a planejar e definir melhor as suas metas pessoais.
Quando você sabe que vai ter R$4.000,00 por mês durante todo o ano, fica mais claro quanto deve economizar e quando pode passar dos limites.
Quando sua retirada é variável, suas metas e objetivos também ficam variáveis, ou seja, em um mês você pode gastar bastante em restaurantes com a família e no outro vai ter que segurar as despesas.
Desta maneira você nunca tem a sensação correta do que é está em uma situação econômica confortável pois seus padrões mudam todos os meses, além de passar uma sensação de insegurança para aqueles que estão ao redor de você.
4. Peça socorro
Nas revistas e na televisão o empreendedorismo é diariamente ligado a atos de coragem e tomadas de risco por isso muitos empresários evitam mostrar qualquer sinal de fraqueza ou desespero.
Ao se perceber imerso em uma eminente crise, deixe o orgulho de lado, assuma que as coisas deram errado e peça a ajuda para um consultor financeiro de confiança.
Se você não tem habilidades com finanças, softwares empresariais e fluxo de caixa,acredite e aceite: você não é a pessoa certa para resolver este problema da maneira mais eficaz.
Contratar alguém com mais experiência que você vai te economizar meses de dor de cabeça e de tentativas e erro. Assuma esta contratação como um investimento, e não como um custo.
Se você ainda estiver inseguro, contrate o consultor por um sistema de metas onde você vai pagar para ele um valor variável pela porcentagem do quanto a sua empresa economizou.
Este método pode sair ainda mais caro, mas pode te deixar mais seguro em relação aos resultados que ele vai te entregar.
Os próximos passos para manter suas finanças saudáveis
Se você está aplicando estes 4 passos dentro da sua empresa, é bem provável que no fechamento do primeiro mês já consiga sentir os benefícios de administrar corretamente as finanças da sua empresa. Mas afinal, se já alcancei uma estabilidade nas finanças da minha empresa, como posso me manter saudável e lucrativo?
Existem 3 opções simples para investir o dinheiro que está sobrando em caixa para gerar ainda mais capital para qualquer empresa, são elas:
1. Reinvestir nos colaboradores
Você pode criar um sistema de metas e bonificação para todos os seus colaboradores.Esta é uma excelente maneira de reter bons talentos e fazer com que a equipe fique mais motivada para entregar resultados.
2.Trabalhar com investimentos em fundos e sistemas de investimento
Desde sistemas com alto retorno, como o Forex, ou sistemas de retorno fixo, como oCDB, deixar uma quantia do caixa em investimentos pode ser uma ótima opção se você quer explorar ao máximo as opções de investimento da sua empresa.
Caso você não tenha experiência com investimentos pode conversar com uma corretora de valores para que ela gerencie seu capital e tome as melhores decisões para você.
3.Reinvestir em novos produtos
Dentro de grandes empresas como AB InBev e Protector & Gamble esta área é chamada de Research & Development (R&D) e ela cuida da pesquisa do mercado para o desenvolvimento de novos produtos ou para a melhoria dos produtos existentes.
Apesar de ser comum em grandes empresas, pequenos empresários também podem criar equipes e investir uma pequena quantia todos os meses para financiar pesquisas de processos empresarias para desenvolver novos serviços e soluções.
Fonte: Agência Brasil
Em um dia de otimismo no mercado financeiro, o dólar fechou a sexta-feira (11) abaixo de R$ 3,60 pela primeira vez desde agosto. O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 3,591, com queda de R$ 0,05 (-1,38%). A cotação está no menor valor desde 28 de agosto do ano passado, quando ficou em R$ 3,585.
Foi o quarto dia seguido de queda na cotação da divisa, que chegou a operar em alta no início da manhã, mas caiu fortemente a partir das 11h. Na mínima do dia, por volta das 16h30, o dólar chegou a ser vendido a R$ 3,586. A moeda norte-americana fechou a semana com recuo de 4,5%. A queda acumulada chega a 10,3% apenas em março e a 9,04% em 2016.
Na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), o dia também foi de oscilações. O Ibovespa, índice da Bolsa de São Paulo, fechou com pequena queda de 0,07%, aos 49.538 pontos, depois de passar a maior parte da sessão em alta. O indicador terminou a semana com alta de apenas 0,92%.
As ações da Petrobras, as mais negociadas, terminaram a sexta-feira em alta. As ações ordinárias (que dão direito a voto em assembleia de acionistas) subiram 2,85%, para R$ 10,09. As ações preferenciais (que dão preferência na distribuição de dividendos) aumentaram 1,76%, para R$ 8,09. Os dois papéis atingiram o maior nível desde o fim de novembro do ano passado.
Fonte: Agência Brasil
O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu reduzir as taxas de juros dos empréstimos realizados com recursos do Fundo Constitucional do Nordeste (FNE), do Fundo Constitucional do Norte (FNO) e do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO).
A medida foi aprovada na última sexta-feira (11), mas só divulgada hoje (14) pelo Ministério da Fazenda, e o objetivo, segundo informou nota do ministério, é a estabilização e recuperação da economia e estímulo ao crédito.
A nota esclarece, ainda, que a medida terá impacto negativo no patrimônio líquido dos fundos de R$ 1,8 bilhão e os encargos financeiros previstos na resolução poderão ser aplicados, mediante aditivo contratual. A expectativa é que não haja grandes efeitos no resultado primário do Tesouro Nacional, mas, segundo técnicos, se houver algum impacto, será positivo para arrecadação.
Pela medida, a taxa cobrada de empreendedores com receita bruta anual acima de R$ 90 milhões na linha para investimentos, por exemplo, que era de 15,29% ao ano, cai para 12,95% ao ano. Para empreendedores com receita bruta anual de até R$ 90 milhões, a taxa de 14,12% ao ano tem uma redução maior ainda e passa para 11,18% ao ano.
O Estado de Minas Gerais, através do Decreto nº 46.965/16, inseriu a Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação de Apuração – DeSTDA, bem como regulamentou sua utilização.
Assim, as Microempresas ou Empresas de Pequeno Porte, que procederem com operações sujeitas à Substituição Tributária (ST), deverão enviar a DeSTDA mensalmente, até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da apuração, podendo este prazo ser postergada até o primeiro dia útil subsequente, se aquele vigésimo dia não for em dia útil. Sendo certo que esta obrigação irá substituir a GIA/ST e DAPI.
Esta nova obrigação acessória será gerada via Sistema eletrônico de Documentos e Informações Fiscais do Simples Nacional (SEDIF-SN) e deverá conter o imposto devido, informando os fatos geradores ocorridos a partir de 1º/01/2016, data para qual retroagirá este decreto.
Seguindo a determinação do Ajuste SINIEF nº 3/2016, as informações referente aos fatos geradores que ocorreram de janeiro a fevereiro de 2016, devem ser entregues no dia 20 de abril.
Fonte: Fecomércio/MG
Fonte: Agência Brasil
O governo federal sancionou a lei que cria a Política Nacional Integrada para a Primeira Infância e estabelece marco regulatório com uma série de direitos voltados para crianças de até 6 anos de idade.
O texto, aprovado no início do mês passado pelo Senado Federal, foi sancionado sem vetos pela presidenta Dilma Rousseff nesta terça-feira (8). O principal avanço da legislação é o aumento da licença-paternidade dos atuais cinco dias para 20 dias.
Por enquanto, o aumento da licença não será obrigatório para todos, mas apenas para as empresas que aderirem ao programa Empresa Cidadã, que também possibilita o aumento da licença-maternidade para seis meses. A licença-paternidade de 20 dias também valerá para adoção.
O marco legal também prevê identificação e prevenção dos casos de violência contra gestantes ou crianças, em mecanismo semelhante aos já adotados em outros países, por meio do sistema de saúde.
Uma das visões mais ultrapassadas a respeito das equipes de vendas e marketing é: enquanto a segunda cria campanhas mirabolantes, a primeira se vira para fazer tudo funcionar.
Isso, com o tempo, acabou criando uma situação estranha: profissionais de ambas vociferam uns contra os outros, além de promover constantes provocações e até discussões.
Só que o ponto central é: as duas estão sob o mesmo teto, ou seja, têm os mesmos objetivos. Eles querem vender mais e melhor. Só que nessa rixa essa informação acaba se perdendo. E quem perde com isso? Vendas, marketing e a empresa como um todo.
E basta pensar na realidade do mundo, entre crises e competição feroz, para perceber que não é possível focar em questões internas desse tipo e acabar perdendo vendas. E é aí que entra o vendarketing.
Se você ainda não conhece, ou não entendeu muito bem como essa ferramenta de nome pouco usual pode aumentar seus resultados, seus problemas a-ca-ba-ram. E o melhor: a resposta é gratuita e mais simples do que você imagina.
Quem pesquisa em sites em língua inglesa provavelmente já se deparou com o a palavraSmarketing (Sales + Marketing). E mesmo que inglês não seja sua praia, explicamos: Sales se traduz aqui como Vendas.
A lâmpada acendeu logo acima da sua cabeça, não é? Sim, Vendarketing é a tradução de Smarketing para a nossa língua portuguesa. Vendas e marketing colocando por terra toda essa história de rivalidade, em prol de algo muito mais valioso: uma base maior e mais satisfeita de clientes.
Partimos do pressuposto que nenhum time entra em campo para perder. Empresas investem tempo, dinheiro e esforços para poder construir e manter sua marca brilhando no mercado.
O vendarketing entra como ferramenta que permite que as equipes de vendas e marketing passem a perceber um ao outro, não como áreas de competição, mas como complementares.
Enquanto marketing trabalha para pesquisar e trabalhar o público-alvo, em termos de necessidades, desejos e hábitos de consumo, vendas entra em cena para transformar uma lead em cliente.
Ambos trabalham dentro do mesmo funil de vendas, só que em estágios diferentes, o primeiro do topo para o meio, e o segundo, do meio para o fundo de funil.
E a partir do momento em que os times se unem, alguns problemas usuais começam a diminuir e, até mesmo desaparecer. Isso significa experiência mais agradáveis para clientes e uma troca de informações que ajudam ambos a executar de uma melhor forma suas tarefas.
Só que é necessário fazer com que eles percebam isso, algo que, em muitos casos, consegue ser mais difícil do que a implementação dos próprios processos de vendarketing. Portanto, uma dica bem interessante é começar com ações que mudem a percepção de uma equipe sobre a outra. Alguns exemplos:
Por mais que essas equipes não estejam, a princípio, muito propensas a fazer parte do time vendarketing, a partir do momento em que uma percebe tudo o que a outra pode oferecer para melhorar a vida do outro, fica bem mais fácil passar a perceber o outro de uma forma mais positiva.
Só que não basta apenas isso. Para que essa nova equipe possa surgir, é preciso aprender a fazer a gestão de pessoas. Isso significa, na prática, estudar os passos e administrar a implementação do vendarketing de forma constante e transparente.
É preciso partir do pressuposto de que ninguém é obrigado a saber nada, mas isso não significa que devem ser refratários às novidades. Vale ser um pouco Silvio Santos: “quem quer dinheirooo?”. Todo mundo quer conquistar mais – um aumento, um cargo melhor, bônus – e para isso precisam se adaptar.
Por isso, comece criando manuais para que ambos entendam seus papéis e como eles funcionam dentro da empresa como um todo. Estabeleça uma língua que ambos entendam, simples e direta, evitando termos técnicos.
As ferramentas de marketing e vendas usadas são diferentes? Como criar canais em comum? Esse sistema de comunicação deve ajudar tanto os gestores e diretores a entender e acompanhar o vendarketing, quanto promover a integração diária entre os times.
Service Level Agreement (SLA), ou como também é conhecido: um acordo formal de trabalho, é um documento que estabelece qual o papel de cada para conquistar e fidelizar clientes, aumentando os resultados.
Muitas pessoas olham com uma certa desconfiança para o SLA, por achar que não é necessário ser tão formal. Mas é, sim. Por quê? Porque sem um contrato, fica impossível garantir que os obstáculos e problemas que tendem a surgir (são naturais) possam ser facilmente resolvidos, a partir da atribuição de responsabilidades.
Não somos máquinas, mas no momento em que implantamos uma ferramenta que visa organizar duas áreas de atuação é preciso deixar um pouco as emoções de lado.
Enquanto tudo vai bem, fica mais fácil contornar, mas se numa reunião o clima azeda, é preciso analisar os dados e perceber, a partir deles, se as brigas fazem algum sentido e ser bem prático, finalizando as questões sem sentido ou propor ações práticas para corrigir as falhas.
É necessário que as pessoas entendam que uma engrenagem bem ajeitada funciona melhor do que peças que se recusam a se integrar no conjunto.
Tanto vendas como marketing não devem vestir camisas de setores, mas em defesa de uma única empresa. O vendarketing está aí para ajudar a organizar as peças buscando o melhor encaixe.
As expectativas se validaram, e a economia brasileira fechou 2015 em queda. A retração do Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) brasileiro foi de 3,8% em relação a 2014. Considerando a série anterior, o desempenho é o pior desde 1990, quando o recuo chegou a 4,3%. Em valores correntes, o PIB chegou a R$ 5,9 trilhões, e o PIB per capita ficou em R$ 28.876 em 2015 – uma redução de 4,6% diante de 2014. Outro número que preocupa principalmente os varejistas foi o resultado do comércio. Segundo IBGE, o comércio registrou queda de 8,9% na atividade comercial do ano passado, ficando atrás apenas da indústria de transformação
“Há 25 anos o Brasil e o comércio não viam números tão ruins. Esse é o reflexo do caótico cenário político, que vem interferindo diretamente na nossa economia. O resultado nos mostra que somente a retomada da economia vai reverter a situação”, diz Honório Pinheiro, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), de 14,1%, também teve a maior queda da série desde 1996, superando o recuo de 8,9% de 1999. Honório Pinheiro acredita que é fundamental que ocorra estímulos de investimentos. “Para liderar esse processo, do lado do governo, é preciso adotar medidas de recuperação econômica. Pelo lado da classe privada, é preciso retomar os investimentos. O Sistema CNDL vem tratando algumas pautas para que o varejo brasileiro não termine o ano 2016 com o resultado tão arrasador para o setor. “, diz Honório Pinheiro.
Fonte: CNDL
No ano de 2015 o comércio eletrônico cresceu 22%. Número impressionante em tempos de crise e para um setor que já havia crescido 14% em 2014. As ofertas de preços são a principal ferramenta competitiva do on-line, baseada principalmente na menor estrutura de custos fixos que permitem às lojas virtuais praticarem preços finais menores.
Entretanto, algumas características do varejo físico se tornaram imbatíveis quando comparado à venda pela internet. Três delas têm conquistado a preferência de compra dos consumidores na loja física, reduzindo a importância da comparação de preços no processo de compra por agregar maior valor ao produto final.
1. Experiência
A experiência de compra é formada por percepções sensoriais e emocionais que os clientes experimentam durante o processo da compra. Sensações podem ser planejadas, induzidas e controladas no ambiente físico da loja para produzir determinadas percepções, então é bem provável que a maioria das lojas que você goste e aquelas que você lembre primeiro, foram planejadas para isso.
2. Atendimento
A equipe da loja tem influência direta no resultado das vendas. O contato humano no processo de venda tem o poder de ampliar a percepção dos clientes acerca de produtos, esclarecer dúvidas, oferecer dicas e é capaz de influenciar a decisão de compra. A gestão de pessoas está elevando o envolvimento dos clientes no processo de compra a um patamar totalmente novo. Funcionários engajados se tornam verdadeiros embaixadores da marca porque sentem paixão e tem ligação com a empresa que trabalham.
3. Comunicação visual
A comunicação visual ao redor da exposição e dos produtos tem a capacidade de inspirar novas possibilidades e despertar o interesse dos clientes. Apresentar e demonstrar um produto pode ser empolgante e motivador, esclarecendo não só a ficha técnica do produto, mas ambientando cenários e estimulando percepções.
Mais do que apresentar produtos e preços, o visual merchandising das lojas é um instrumento de atração e inspiração único para os clientes que não depende de “clique” para ser visualizado. Espaços e criações autênticas de comunicação são capazes de transmitir conceitos, criar sonhos e estimular as vendas.
Fonte: Falando de Varejo
Fonte: FCDL-MG e Departamento Jurídico ACIP/CDL
De acordo com a Portaria n.º 118/94 do Ministério da Fazenda, o estabelecimento que receba pagamento da modalidade cartão de crédito não poderá fazê-lo com distinção do preço à vista, devendo praticar o mesmo preço do pagamento em dinheiro (considerado à vista).
Nas modalidades de pagamento à prazo, inclusive com parcelamento, o estabelecimento poderá impor a cobrança juros na venda, desde que respeitado o limite legal de 1% ao mês mais correção monetária.
Com relação ao pagamento parcelado no cartão de crédito, é preciso que o estabelecimento esclareça ao consumidor que poderá haver cobrança de juros, tanto pelo estabelecimento quanto pelo diretamente contratado pelo cliente junto à administradora de cartão de crédito.
Lembramos que a empresa não é obrigada a vender de forma parcelada no cartão de crédito. Contudo, se o fizer, não está obrigada ao pagamento como se à vista fosse.
Fonte: Agência Brasil
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) cresceu 2,2% na passagem de janeiro para fevereiro. É a segunda alta consecutiva do indicador ajustado sazonalmente, isto é, que leva em consideração as variações características de cada mês do ano. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o Icec chegou a 80,2 pontos.
Apesar da alta na comparação mensal, o indicador continua em queda ao apresentar um recuo de 19,9% em relação a janeiro de 2015. A avaliação de empresários é feita em uma escala de zero a 200 pontos, onde a pontuação abaixo de 100 pontos é considerada de pessimismo.
A alta mensal foi influenciada principalmente pela opinião dos empresários em relação ao momento atual, que melhorou 16,3%. Eles estão mais confiantes em relação ao desempenho da economia (35,7%), ao comércio (20,3%) e ao próprio negócio (9,5%).
As avaliações sobre investimentos também melhoraram em relação a janeiro (1,4%). Os entrevistados pretendem investir mais nas empresas (8,3%) e consideram mais adequados seus estoques (2,1%). Apesar disso, eles pretendem investir menos na contratação de funcionários (3,8%).
Os empresários estão menos otimistas em relação ao futuro do que estavam em janeiro (-0,7%), devido ao pessimismo em relação ao comércio (-1%) e ao seu próprio negócio (-1,6%). Mas eles melhoraram em 0,9% a expectativa em relação à situação da economia nos próximos meses.